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Largo das duas Igrejas em Lisboa, Portugal.
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Participo de um site onde pessoas postam suas perguntas para que outras pessoas possam responder. Quora é o nome do site e lembro de tê-lo encontrado depois de ter uma dúvida comum sobre como fazer alguma coisa corriqueira que eu não conseguia encontrar.
Recentemente me deparei com uma pergunta interessante para a qual havia uma resposta bem perspicaz. A história era mais ou menos assim: Por que Portugal não investiu o ouro e dinheiro que conseguiu com as Colônias em educação, preferindo gastá-lo com monumentos e Igrejas?
Todo brasileiro já ouviu a história de que Portugal usou o dinheiro que recebia do Brasil e das outras Colônias para pagamento da dívida que havia contraído com a Espanha. Ou ainda, que a realeza simplesmente gastou com superficialidades que satisfaziam as vontades da Corte de Portugal.
Pausa para lembrar que pessoas morreram em 1792 por protestar pelo quinto. Isso significava que 1/5 do ouro encontrado nas Minas Gerais deveria ser enviado para o Império. Hoje pagamos algo como 46%, ou mais... Algo equivalente a 1/2 (metade), ou quase do que ganhamos para sustentar os políticos da democracia brasileira.
Nota: se Tiradentes era ou não um revolucionário, não vem ao caso, pois estou falando aqui da vergonha que é pagar metade, ou quase, ou mais... nem sei quanto é o valor.
Voltando à pergunta, alguém respondeu: Na época, o Rei de Portugal fez o que acreditava ser apropriado para a época. Construiu Igrejas e as ornamentou com ouro, por exemplo. Naquele tempo, naquele país isso era o certo a fazer e qualquer um teria feito o mesmo! Quer dizer, teria gastado ou investido o dinheiro na onda do momento.
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