domingo, 15 de março de 2020

Livraria de tecidos e ligamentos Têxteis


Poucos que lêem o meu blog oficial sabem que sou designer têxtil.

Uma parte ainda menor dessas pessoas sabem que pela minha formação acadêmica, lá no Brasil dos anos 90, eu me formei designer de produto.

Isso significa que eu não tive nenhum treinamento, repito, nenhum treinamento na área que trabalho atualmente. "Ah, mas você viu alguma coisa..." - dizem uns. E eu insisto, não vi nada de tecidos na faculdade, nem fios, nem ligamentos, nem tecnologias têxteis, nem um tearzinho, nem uma máquina de malharia circular, nem nada de moda, nem parecido ou relacionado com a área.

Apredi a ser desenhista industrial, foi isso. Na minha primeira faculdade eu fiz Belas Artes e novamente nada vi sobre a área na qual trabalho hoje. Na faculdade de design eu vi e aprendi sobre produtos, é verdade, mas eles eram de madeira, de metal, tinha um pouco de plásticos e os injetados, além de um pouquinho de vidro. Cheguei a ter umas aulas do currículo básico sobre design gráfico que na época se limitava a coisas de papel, gráfica e grafia manual, quase nada se estudava sobre computação naquela era.

No meu primeiro emprego formal eu apliquei todos esses conhecimentos em cores e acabamentos (color & trim) e foi então que entrei em contato com tecidos automotivos. Hoje em dia, 20 anos depois desse primeiro emprego, eu sou reconhecida e bem paga para fazer exatamente isso, tecidos técnicos e tecidos automotivos.

Então nos últimos anos trabalhando aqui nos Estados Unidos aprendi com profundidade outros tipos de tecnologias modernas e contemporâneas; os teares planos e os  teares duplos. Sou autodidata, ou como dizem por aí aprendo sozinha, mas na verdade aprendo vendo o trabalho dos outros e aprendo com eles. Assimilo rápido se vejo videos, se leio sobre ou observo a vida.

Daí o nome do blog e por isso vou deixando aqui uns sites de tecidos que gosto muito!

Weaving library - uma livraria sobre tecidos e tecimento.

Had weaving - um site sobre teares planos.


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sábado, 7 de março de 2020

O mal e mais além.

Se você está exposto regularmente a pessoas que te fazem mal, sejam elas pessoas que te negligenciam emocionalmente ou passivo-agressivos ou pessoas narcisisticas ou puramente as que tiram proveito de você e de suas qualidades é porque seus pais não te ensinaram sobre essas pessoas. Sobre como lidar com elas, ou melhor, como fugir delas ao invés de ficar por perto para tentar entendê-las.

Sendo assim, alguma coisa na sua família fez com que ninguém nunca te falasse sobre essas pessoas e os perigos de se conviver com elas.

Pense bem e responda para si mesmo: _Quem seria essa pessoa?

Principalmente em se tratando de famílias cristãs ou católicas nas quais o mal está presente em todos os principais ensinamentos da Bíblia.

Ensinar sobre a perversidade de algumas pessoas e sobre as adversidades do mundo é um sinal de amor! É equivalente a dizer que você gosta tanto dessa pessoa que vai ensiná-la sobre os obstáculos desse mundo. O contrário disso seria deixar um filho brincar com um filhote de cobra coral. Quem faz isso?

Pense bem e responda para si mesmo: _Quem seria a pessoa que se beneficiaria diretamente com essa falta de conhecimento?

Ou ainda, se essas pessoas fazem parte do seu cotidiano: _Por quê você continua se envolvendo com elas?

*Dica: esse beneficiário não é você, nem quer dizer que você não enxerga as coisas. Entretanto existe uma razão significante para você não ter essa informação. Como identificar e se proteger de gente cruel.

É fato que essa pessoa, ou pessoas está próximo de você e sendo assim, esses podem ser seus pais, irmãos, tios ou avós. Pense em alguém próximo para responder a pergunta acima.

Imagine-se voltando no passado, quando era jovem ou criança e ouvindo alguém contar sobre personagens com essas características de desumanidade. É bem razoável dizer que você falaria algo como: _ Essa pessoa se parece com a vovó! Ou com a mamãe!

Então agora você entende porque eles não te ensinam sobre a maldade, certo? Porque quando você se protege de uma pessoa má, essa pessoa perde e eles também perdem. Perdem algo como a proteção que o silêncio do cumplice lhes traz, entre outras coisas, pense bem.

Em uma simples analogia, o cara que falsifica notas de 100 reais não vai te ensinar a reconhecer uma nota fria. Igualmente válido para o cara que repassa as notas falsas. Ou ainda aquele que deixa os outros dois fazerem negócios ilícitos no prédio dele.

Quando você descobrir quem é essa pessoa, você não estará mais em perigo. Se você não aprende a ser crítico sobre como alguém te trata, você é presa fácil para todos os predadores à solta por aí.



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Esse é mais ou menos o que eu extraí para mim do finalzinho de um podcast do Stefan Molyneaux. Mais especificamente o https://youtu.be/9Nku82jvdNo.

Se você compreende bem o inglês eu recomendo assistir os vídeos dele no site https://www.freedomain.com/.

Assista, dê um like e contribua com o canal, afinal precisamos alimentar mentes como a dele a produzir e dissipar o conhecimento.


Convivendo com um passivo-agressivo, o livro, introdução